Policial é homenageado no dia dos pais


Polícial militar do 47º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano concedeu uma entrevista ao Jornal Dom Divino da Paróquia Santa Rosa de Lima contando a sua relação com os filhos, a igreja e a vida de Militar.

Agosto mês das vocações, SER PAI, que bela vocação. Nesta edição a igreja Paróquia Santa Rosa de Lima buscou um paroquiano que fosse exemplo dessa tão linda vocação. Ele é o caçula de 12 irmãos, filho de Júlia e José, nasceu em Sorocaba, é devoto de São Francisco de Assis ( por seu exemplo de humildade, entrega e devoção a Cristo), sempre sonhou em ser militar, fez curso aos 14 anos, serviu ao Tiro de Guerra (onde saiu como cabo com diploma de honra ao mérito), entrou para Polícia após ser barrado pelo exame psicológico na época da ditadura, hoje é Segundo Tenente da Polícia Militar. Estamos falando de: Agostinho!

Repórter: Quantos filhos você tem? E o que mais gosta? E o que considera importante para eles?
Agostinho: Tenho cinco filhos: Camila, Cristiano, Dominick, Mariana e Vinicius. O que mais gosto é quando consigo reunilos, é dificil, ams maravilhoso. Sou filho de alfaiate e mãe feirante, minha mãe decidiu trabalhar para poder formar eu e meus irmãos, educação é o bem mais precioso que posso dar aos meus filhos, sou muito rígido quanto à educação, mas como diz Gilbram: " Quanto maior a envergadura da flecha, mais londe vão às flechas" (nota: ele adotou 4 filhos)

Repórter: Como é ser pai dos cinco?
Agostinho: é como a mão de um violinista, são cinco dedos, qualquer um que se perca faz falta. Meu relacionamento com a Dominick, Mariana e o Vinicius sempre foi fácil, quando os conheci, eles estavam abertos ao carinho e a figura paterna, acho q cumpri bem o papel e eles me aceitaram; com a Camila e o Cristiano, teve momentos dificeis, eu fui obrigado a ficar sem vê-los por 9 meses, mas eu os amo e isso é mais forte que tudo e ninguém pode mudar.

Repórter: Você tem uma relação muito bonita com seus filhos e a igreja, de acompanhar, apoiar, porém cada dia é mais dificl ver a participação dos pais na vida dos filhos. O que você acha desta realidade?
Agostinho: é deve dos Pias acompanhar e mostrar o caminho, eu o faço não por obrigação, mas por amor. Quando decidimos cuidar um do outro e sermos uma família (Valéria e Eu), viemos morar próximo a Santa Rosa e buscamos, a conselho de minha mãe, batizar as crianças, batizamos e decidimos ensiná-los a vida cristã, o fizemos e fazemos por fé, e fé se sente, não tem como explicar. Meu pai era músico, tenho 8 irmãos músicos, penso que se eles nos vêem dedicamos a Cristo, seguirão esse caminho também.
Por Marcia Gadben

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